Quando “Stranger Things” chegou à Netflix, ninguém imaginava que ela se tornaria um dos maiores fenômenos culturais da década.
Não era apenas sobre ficção científica, terror leve ou referências aos anos 80.
Era sobre construir um universo completo, coerente e irresistível.
E quando uma história vira universo, nasce uma MARCA.
Não uma MARCA convencional, mas uma MARCA capaz de mover milhões de pessoas, ideias e… produtos.
Com a chegada da temporada final, em 26 de novembro de 2025, a felicidade do público reacende e, com ela, reacende também a máquina de BRANDING, colaborações e estratégias que transformaram Stranger Things em case mundial.
Para entrar no clima, aqui está o trailer oficial da temporada 5:
https://www.youtube.com/watch?v=Wb3kaP580kA
A série que virou MARCA, e a MARCA que virou cultura
Stranger Things não é apenas assistida, ela é vivida, sentida, experienciada.
A estética retrô, a tipografia icônica, a trilha com sintetizadores, a paleta de cores, a amizade dos personagens, as referências à cultura geek… tudo isso trabalha junto para construir algo que poucas MARCAS conquistam: PERTENCIMENTO.
A Netflix percebeu isso cedo.
A série não era só um conteúdo no catálogo: era um motor de retenção, um gerador de conversa global, um convite para comunidade.
E toda vez que uma história consegue criar comunidade, ela abre espaço para algo ainda mais poderoso: BRANDING.
Porque onde existe comunidade, existe MARCA, e onde existe MARCA, nasce cultura.
E Stranger Things provou isso quando fez o mundo inteiro revisitar uma música de 1985.
Em questão de dias, “Running Up That Hill”, de Kate Bush, voltou às paradas, viralizou no TikTok, explodiu nos charts e criou uma onda emocional que ultrapassou gerações.
https://www.youtube.com/watch?v=wp43OdtAAkM&t=67s
Não foi só uma música, mas foi um gatilho cultural. Algo como o público dizendo: “Eu faço parte desse universo.”
E quando o público sente que faz parte, a MARCA deixa de ser série.
Ela se torna movimento.
Colabs: quando a série pula da tela para o mundo
Um dos grandes méritos de Stranger Things é sua capacidade de fazer MARCAS entrarem no “Mundo Invertido” sem parecer forçado.
É tudo natural, coerente e desejável.
Nike, Coca-Cola, Walmart, Lego, Gatorade, MAC, Chips Ahoy, Havaianas, Starbucks, Kellogg’s…
A lista é praticamente o Upside Down do varejo.
Essas colabs não vendem apenas produtos, vendem nostalgia, vendem estética, vendem a sensação de fazer parte daquele universo.
Exemplos reais de colabs que fizeram barulho:
Cosmopolitan — 22 Stranger Things Brand Collabs
https://www.cosmopolitan.com/entertainment/tv/g69439530/stranger-things-season-5-collabs/
E! Online — Stranger Things Brand Collabs Worth Buying
https://www.eonline.com/news/1425573/the-best-stranger-things-brand-collabs-worth-shopping-for-the-final-season
Essas colabs são aulas vivas de como marcas podem surfar tendências culturais sem perder sua identidade, desde que a conexão seja genuína.
Como Stranger Things transformou a Netflix
O impacto foi muito além da tela.
Stranger Things virou:
A cada trailer lançado, a Netflix crescia em busca e menções.
A cada temporada, a empresa ganhava novos mercados e fortalecia laços com comunidades.
A série não só elevou a MARCA Netflix, mas se tornou uma das maiores MARCAS dentro da Netflix.
E isso acontece quando uma história tem alma.
Branding, Comunicação e Marketing dentro da série
O mais fascinante é que Stranger Things funciona como um manual vivo dos três pilares que sustentam qualquer MARCA:
Branding → Essência
A série tem alma: nostalgia, mistério, amizade, vulnerabilidade e aventura.
Tudo nela é reconhecível, da música ao enquadramento, da tipografia à atmosfera.
Isso é ESSÊNCIA. Isso é BRANDING.
Comunicação → Linguagem
A linguagem é tão forte que basta um pôster e você sabe: “Isso é Stranger Things.”
A narrativa visual, a trilha sonora, o tom de voz, o clima, tudo trabalha junto.
Isso é LINGUAGEM. Isso é COMUNICAÇÃO.
Marketing → Objetivo
O Marketing conecta intenção com estratégia:
– colabs bem posicionadas;
– eventos temáticos;
– fenômenos virais;
– lançamento por volumes;
– ativações globais.
E o objetivo é claro: manter a série viva antes, durante e depois do lançamento.
Isso é OBJETIVO. Isso é MARKETING.
E, quando BRANDING, COMUNICAÇÃO e MARKETING se alinham… acontece Stranger Things.
O que Stranger Things ensina para qualquer MARCA
Não importa se você é uma grande empresa, uma MARCA local ou um pequeno negócio, há lições poderosas aqui.
1. História cria pertencimento
Quando sua MARCA cria um mundo, as pessoas querem entrar nele.
2. Nostalgia é ferramenta estratégica
Mas só funciona quando faz sentido com a MARCA.
3. Colab não é parceria, é somatório de valores
MARCAS precisam se conectar emocionalmente com o público da série, não só “aparecer”.
4. Consistência é mais forte que tendência
A série manteve sua identidade por 5 temporadas.
Isso é BRANDING na veia.
5. Comunidade é o novo MARKETING
As pessoas não assistem Stranger Things.
Elas vivem Stranger Things.
Conclusão
Stranger Things mostrou ao mundo que uma história bem construída não entretém, ela transforma.
Transforma PESSOAS, transforma MARCAS, transforma mercados.
A série faz o que toda MARCA deveria buscar fazer: criar emoção, criar vínculo, criar memória.
E quando uma MARCA faz isso bem, ela deixa de ser conteúdo para se tornar cultura.
No final das contas, o Upside Down é isso: um mundo onde a MARCA deixa de vender e começa a significar.